A freira do hospital revelou o segredo que Carlo Acutis lhe contou… e mudou sua vida para sempre Olá, meu nome é irmã Lúcia Martini, tenho 71 anos e preciso confessar algo que ocultei durante 19 anos. Algo que me atormenta todas as noites quando fecho os olhos. Algo que me embergona profundamente, mas que finalmente devo revelar. Porque um adolescente à beira da morte me ordenou antes de partir para o céu. E o mais assustador, irmão e irmã, é que aquele garoto de apenas 15 anos sabia um segredo sobre mim que absolutamente ninguém neste mundo conhecia. Nem meu confessor de 30 anos, nem minhas superioras no convento, nem minha própria irmã mais velha. Um pecado que cometi em 1976, quando tinha apenas 22 anos, três décadas antes de conhecer Carlo Acutes e que nunca jamais confessei completamente a Deus porque tinha medo demais de encarar a verdade. Sofreira desde 1977, quase 48 anos dedicados ao serviço de Deus como capelã de hospitais em Milão…………

Olá, meu nome é irmã Lúcia Martini, tenho 71 anos e preciso confessar algo que ocultei durante 19 anos.

Algo que me atormenta todas as noites quando fecho os olhos.

Algo que me embergona profundamente, mas que finalmente devo revelar.

Porque um adolescente à beira da morte me ordenou antes de partir para o céu.

E o mais assustador, irmão e irmã, é que aquele garoto de apenas 15 anos sabia um segredo sobre mim que absolutamente ninguém neste mundo conhecia.

Nem meu confessor de 30 anos, nem minhas superioras no convento, nem minha própria irmã mais velha.

Um pecado que cometi em 1976, quando tinha apenas 22 anos, três décadas antes de conhecer Carlo Acutes e que nunca jamais confessei completamente a Deus porque tinha medo demais de encarar a verdade.

Sofreira desde 1977, quase 48 anos dedicados ao serviço de Deus como capelã de hospitais em Milão.

As pessoas me vem com este hábito branco imaculado e assumem que sempre fui santa, que minha fé foi inabalável desde a infância, que nunca duvidei nem pequei gravemente.

Mas hoje, irmãos, hoje finalmente vou confessar a verdade completa.

Antes de entrar no convento, quando era apenas uma jovem de 22 anos vivendo em Milão, fiz algo terrível, algo que mudou o curso da minha vida para sempre e que me empurrou diretamente para os braços da vida religiosa.

Não por amor genuíno a Deus, mas por culpa esmagadora e desejo desesperado de penitência.

Durante 30 anos, enterrei esse segredo tão profundamente em meu coração que quase consegui me convencer de que nunca tinha acontecido realmente.

Refugiei-me atrás dos meus votos, atrás do meu serviço aos doentes, atrás de milhares de rosários rezados mecanicamente, enquanto minha alma gritava por verdadeira confissão e libertação.

A noite de 11 de outubro de 2006, quando Ilinga, 52 anos e já era religiosa há 29 anos, chamaram-me urgentemente ao Hospital Sangerardo de Monza para acompanhar espiritualmente um adolescente terminal em suas últimas horas.

Seu nome era Carlo Acutis, leucemia promielocítica, aguda, fulminante.

Os médicos davam a ele apenas horas de vida.

Talvez até o amanhecer, se tivesse sorte, eu havia acompanhado centenas, literalmente centenas de moribundos durante meu ministério hospitalar.

Pensei honestamente que seria mais uma noite de orações rotineiras.

Lembro-me de cada detalhe daquela noite com uma clareza que desafia a passagem de quase duas décadas.

Era quinta-feira, aproximadamente 11:30 da noite.

Eu estava na pequena capela do hospital rezando as vésperas quando a enfirmera cheif Claudia Rossini entrou apressadamente.

Irmã Lucha, precisamos da senhora urgentemente no andar oncológico.

Quarto 307 paciente adolescente terminal.

Família católica devota solicitou presença religiosa.

Levantei-me imediatamente, peguei meu rosário gasto do bolso do meu hábito.

Recolhi o óleo sagrado para Extreme Ancal, que sempre carregava comigo, e segui Claudia pelos corredores iluminados, com luz fluorescente do hospital.

Enquanto caminhávamos, ela me deu os detalhes básicos com voz profissional, mas com um tom estranho que não consegui identificar completamente.

Sexo masculino, 15 anos.

Carlo Acutes.

Diagnóstico há apenas duas semanas.

Progressão extremamente rápida, peis devastados, mas com fé notável.

Chegamos ao andar oncológico pediátrico e caminhamos em direção ao quarto 307.

Fora da porta estavam os pais Andreia e Antônia Acutes, abraçados, com rostroçados pela dor, mas estranhamente serenos.

Antonia me viu e se aproximou rapidamente, tomando minhas mãos entre as suas, com urgência desesperada, mas também com algo mais.

Irmã, obrigada por vir tão rápido”, disse Antonia com a voz quebrada por horas de choro.

“Nosso filho Carlo ainda está acordado.

Ele tem pedido para falar com uma religiosa especificamente.

Diz que tem algo importante para comunicar antes de partir.

Algo na maneira como ela disse.

Essas palavras me fez sentir um arrepio estranho percorrendo minha espinha.

Não era o arrepio do medo exatamente, mas algo diferente.

Uma sensação de que estava prestes a cruzar um limiar invisível para algo completamente desconhecido.

Claro, senorautis, respondi com minha voz profissional de religiosa experiente.

Acompanharei seu filho com todo o amor de Cristo.

Toquei suavemente na porta do quarto.

307.

antes de abri-la lentemente.

O quarto estava na penumbra, iluminado apenas por uma pequena lâmpada ao lado da cama e o brilho verde fantasmagórico dos monitores médicos que aptavam constantemente.

Havia flores por toda parte, dezenas de rosas brancas que enchiam o ar com sua fragrância doce, misturada com o cheiro antisséptico característico dos hospitais.

E então vi Carlo pela primeira vez.

Ele estava recostado na cama elevada, conectado a múltiplos tubos quatro quatros e máquinas.

Sua cabeça estava completamente careca devido à quimioterapia agressiva.

Sua pele tinha aquela palidez cerosa característica de pacientes com leucemia avançada.

era magro, quase frágil, vestido com uma bata de hospital azul claro padrão.

Fisicamente parecia exatamente o que era, um adolescente de 15 anos morrendo de uma doença terrível.

Mas quando ele levantou o olhar e nossos olhos se encontraram diretamente.

Irmão, irmã, naquele momento preciso sentir algo que nunca havia experimentado em três décadas de ministério hospitalar.

Seus olhos castanhos profundos não mostravam medo, nem dor, nem ressentimento.

Mostravam uma paz sobrenatural, completamente inapropriada para um adolescente enfrentando sua morte iminente.

E mais que isso, havia uma profundidade naquele olhar, uma sabedoria antiga que não correspondia em absoluto com seu corpo jovem.

Boa noite, irmã Luxa”, disse Carlo com voz fraca, mas surpreendentemente clara e firme.

Sabia que a senhora viria especificamente.

“Obrigado por chegar tão rápido.

” Fiquei paralisada na entrada porque ele havia dito meu nome.

Meu nome específico.

Eu não tinha me apresentado ainda.

Seus pais não haviam mencionado meu nome completo lá fora.

Como ele sabia que eu era a irmã Luxa Martini e não qualquer outra religiosa do hospital? Carlo disse, aproximando-me lentamente de sua cama, enquanto tentava recuperar minha compostura profissional.

É uma honra estar aqui com você.

Seus pais me disseram que queria falar com uma religiosa.

Sentei-me cuidadosamente na cadeira ao lado de sua cama, ajustando meu hábito e colocando meu rosário sobre meu colo.

Carlo me observava com aquele olhar penetrante que me fazia sentir completamente transparente, como se pudesse ver diretamente através da minha roupa religiosa, através da minha pele, direto até os segredos mais obscuros enterrados no fundo do meu coração.

“Irmã Luchá”, começou Carlo depois de uma longa pausa, respirando com dificuldade visível.

Não vou pedir que reze pela minha cura, porque sei exatamente o que vai acontecer esta noite.

Vou morrer amanhã de madrugada, por volta das 6:37 da manhã.

Deus me mostrou isso há duas semanas em oração.

Estou completamente em paz com isso.

Vou para a caça.

Vou finalmente me encontrar cara a cara com Jesus.

Suas palavras me surpreenderam profundamente.

A clareza absoluta com a qual falava de sua própria morte iminente, a especificidade da hora exata, a paz inabalável em sua voz.

Carlo disse suavemente, tomando sua mão fria entre as minhas é natural ter medo.

A morte é um mistério para todos nós, mas Deus é misericordioso.

E ele me interrompeu gentilmente, mas com firmeza surpreendente.

Irmã, não tenho medo algum.

Por favor, preciso que entenda isso.

Não a chamei aqui para que me console.

Eu a chamei porque a senhora é quem precisa de consolo, a senhora é quem precisa de cura.

A senhora é quem tem carregado um peso terrível durante 30 anos.

Meu coração parou completamente.

Minhas mãos começaram a tremer incontrolavelmente.

O quê? O que você quer dizer? Consegui sussurrar com voz apenas audível.

Carlo me olhou com compaixão profunda, com um amor que não deveria ser possível em alguém tão jovem, e disse as palavras que destruíram completamente as muralhas que eu havia construído ao redor da minha alma durante três décadas.

Irmã Lucha, eu sei o que aconteceu em março de 1976 com o bebê.

Sei porque realmente entrou no convento seis meses depois e Jesus me enviou especificamente esta noite para lhe dizer três coisas que precisa ouvir antes que eu parta.

O mundo inteiro parou.

O tempo deixou de existir.

O som dos monitores médicos desapareceu.

Soltei sua mão como se tivesse me queimado e lavantei-me cambaleando da cadeira.

Minhas pernas mal me sustentavam.

O rosário caiu do meu colo no chão com um som surdo.

Não, não é possível.

Balbuciei enquanto recuava em direção à parede.

Ninguém sabe disso.

Ninguém.

Como as lágrimas começaram a cair pelas minhas bochechas sem controle.

30 anos de segredo absoluto, 30 anos de silêncio cuidadosamente guardado.

30 anos de negação, tudo colapsando em um só instante pelas palavras impossíveis de um adolescente moribundo que não deveria, que não poderia saber nada sobre meu passado oculto.

Carlo continuou me olhando com essa compaixão sobrenatural.

Irmã, por favor, sente-se.

Sei que está em choque, mas preciso lhe dizer exatamente o que Jesus me mostrou.

Temos pouco tempo e isto é muito importante para sua cura espiritual.

Eu deslizei lentamente pela parede até ficar sentada no chão frio do hospital, abraçando meus joelhos, tremendo como uma menina assustada e não como uma religiosa de 52 anos.

“Como você sabe?” Consegui perguntar entre soluços.

Quem te contou? Meus pais, alguém da minha família? Ninguém me contou, irmã, respondeu Carlo com paciência infinita.

Há três noites eu estava rezando aqui sozinho neste quarto às 3 da madrugada.

Todos dormiam.

Eu estava rezando o rosário, pedindo a Deus que usasse meu sofrimento para algo bom, para alguém que precisasse.

E então o quarto se encheu de luz.

Não era a luz das lâmpadas do hospital, era outra luz completamente diferente, dourada, quente, viva.

E nessa luz vi o rosto de Jesus tão claramente como vejo a senhora agora.

Ele me falou sem palavras diretamente ao meu coração e me mostrou imagens da sua vida.

Vi a senhora como uma jovem de 22 anos em 1976.

Linda, cheia de sonhos, apaixonada por um homem que lhe prometeu casamento.

Vi a senhora grávida de três meses, assustada, escondendo isso de sua família católica estrita.

Vi a senhora naquela clínica clandestina, nos arredores de Milão em 15 de março de 1976.

Cada palavra que Carlo pronunciava era como uma faca cravando diretamente em meu coração.

Detalhes específicos que eu havia enterrado tão profundamente que quase conseguira squck loss completamente.

A data exata a localização precisa da clínica ilegal.

Basta, por favor.

Supliquei, cobrindo meus ouvidos com minhas mãos trêmulas.

Não posso ouvir isso.

Não posso.

Mas Carlo continuou com voz suave, mas implacável.

Irmã Luxá, Jesus me mostrou sua dor quando acordou da anestesia e compreendeu completamente o que havia feito.

Vi a senhora chorar durante três dias seguidos, sem poder comer nem dormir.

Vi a senhora tentar suicídio dois meses depois, tomando todos os comprimidos que encontrou na farmacinha de sua mãe.

E a senhora acordar no hospital depois que sua irmã a encontrou h tempo e havia entrar no convento seis meses depois.

Não por vocação genuína de servir a Deus com alegria, mas por culpa esmagadora e desejo desesperado de se punir para sempre.

Eu estava soluçando completamente agora, anos e anos de dor reprimida, saindo finalmente à superfície, como um vulcão que levava décadas adormecido e que finalmente entrava em erupção violenta.

“Fui uma assassina”, gritei entre lágrimas.

“Matei meu próprio bebê.

Como posso ser religiosa? Como posso falar de Deus quando eu destruí a vida que ele criou dentro de mim? Sou uma hipócrita.

Uma mentirosa vestida de freira.

Carlo levantou sua mão fraca, sinalizando que me aproximasse: “Irmã, por favor, vem aqui.

Precisa ouvir as três coisas que Jesus me pediu para lhe dizer.

” Lentamente, praticamente me arrastando, voltei para o seu lado e sentei-me na cadeira junto à sua cama.

Meu rosto estava completamente encharcado de lágrimas.

Meu penteado religioso cuidadoso estava desfeito.

Minha compostura profissional havia desaparecido completamente.

Primeira coisa disse Carlo Landomi, diretamente nos olhos com uma autoridade que não correspondia em absoluto com seu corpo moribundo de 15 anos.

Jesus perdo esse pecado no mesmo dia em que o cometeu.

Ele viu seu coração destroçado, seu arrependimento genuíno, sua dor absoluta.

O perdão de Deus não espera que nós sejamos dignos ou que façamos penitência suficiente.

Seu perdão é instantâneo, completo, sem condições.

Mas a senhora nunca aceitou esse perdão porque não perdoou a si mesma.

30 anos.

A senhora tem se punido, tentando ganhar uma absolvição que Deus já lhe deu gratuitamente há três décadas.

Suas palavras penetravam direto no centro da minha alma ferida.

Era verdade.

Eu sabia que era verdade.

Segunda coisa, continuou Carlo depois de tomar um fôlego trabalhoso.

Seu bebê, essa alma que nunca nasceu tá no céu.

Jesus me mostrou.

É uma menina linda com seus olhos.

Seu nome no céu é Maria Luxa.

Ela não a culpa, irmã.

Ela ama completamente.

Está esperando o dia em que a senhora chegue ao céu para brócala.

Finalmente.

Ela compreende sua dor.

Compreende que agiu pelo medo e não pela maldade.

E ela tem orado pela senhora durante 30 anos.

Eu colapsei completamente sobre a cama de Carlo, soluçando incontrolavelmente contra os lençóis brancos do hospital.

Uma menina consegui sussurrar entre lágrimas.

Maria, durante 30 anos, tentei não pensar no bebê como uma pessoa real, com identidade, com alma, com existência eterna.

Tentei mantê-lo abstrato, indefinido, para me proteger da dor total do que havia feito.

Mas Carlo acabava de tornálo completamente real, completamente pessoal.

E estranhamente esse conhecimento não aumentou minha dor, mas começou a transformar lá m algo deente, algo que não sentia há décadas, esperança de reconciliação eventual.

Terceira e última coisa.

disse Carlo com voz que se enfraquecia visivelmente.

Agora estava gastando suas últimas forças para completar esta mensagem.

Jesus me pediu que lhe dissesse isto especificamente.

Seus 30 anos de serviço aos doentes não foram em vão.

Embora tenha entrado no convento pelas razões erradas inicialmente, Deus usou seu quebrantamento para curar outros.

Cada paciente moribundo que acompanhou, cada família que consolou, cada oração que rezou junto a camas de hospital, tudo isso foi real e valioso.

Deus tomou sua culpa e a transformou em compaixão genuína pelo sofrimento alheio.

Mas agora é hora de deixar a culpa ir completamente.

É hora de viver.

Não a partir da penitência, mas a partir da gratidão pelo perdão recebido.

Carlos estendeu sua mão fraca em minha direção.

Irmã Lucha, pode perdoar a si mesma finalmente? Pode aceitar que é amada completamente por Deus apesar do seu pecado? Pode acreditar que Maria Luxa está esporondoa com amor e não com ressentimento? Eu tomei sua mão fria entre as minhas e a senti lentamente entre lágrimas.

Sim”, sussurrei finalmente.

“Sim, quero acreditar, quero aceitar o perdão.

” Naquele momento, irmão, irmã, algo extraordinário, aconteceu que não posso explicar cientificamente, nem teologicamente.

Senti como se um peso físico literalmente se levantasse do meu peito.

Era como se estivesse carregando uma mochila de pedras durante 30 anos e alguém finalmente atirasse dos meus ombros.

Respirei profundamente pela primeira vez em décadas.

Uma respiração completa, sem a constrição da culpa apertando meu peito constantemente.

O quarto pareceu iluminar-se.

Embora as luzes não tivessem mudado, o ar pareceu mais leve, mais limpo, como depois de uma tempestade purificadora.

Obrigada, Carlo”, disse, apertando sua mão com gratidão profunda, que ia além das palavras.

Obrigada por ser o mensageiro de Deus para mim.

Obrigada por sua coragem ao me dizer verdades que ninguém mais se atreveu a dizer.

Carlos sorriu fracamente.

Não foi coragem, irmã.

Foi obediência.

Jesus me deu uma missão antes de partir e eu simplesmente a cumpri.

Mas agora preciso pedir algo em troca.

Preciso que me prometa três coisas.

Inclinei-me mais perto para ouvi-lo, porque sua voz estava enfraquecendo rapidamente.

Agora seus lábios estavam pálidos.

Sua respiração era superficial.

Primeira promessa? Sussurrou Carlo com esforço visível.

Mantenha este encontro em segredo absoluto até que sinta em seu coração que Deus lhe dá permissão para compartilhá-lo.

Esse momento chegará quando tiver 71 anos, no ano de 2025.

Então saberá que é tempo de contar esta história para ajudar outros que carregam segredos similares.

Segunda promessa: dedique o resto do seu ministério, não a partir da culpa.

Mas a partir do amor.

Deixe que cada paciente que atenda veja o rosto misericordioso de Deus refletido na senhora, seja para outros o que eu fui para a senhora esta noite, um mensageiro de perdão divino.

Terceira promessa.

Quando chegar seu momento de morrer, não tenha medo.

Maria Luxa estará esperando-a do outro lado e eu também estarei lá para receblar.

Eu a senti solenemente, lágrimas caindo sobre sua mão fria.

Eu prometo, Carlo, as três coisas.

Eu prometo.

Carlo fechou seus olhos com paz absoluta em seu rosto juvenil demacrado.

Então, minha missão tá completa, irmã Luxá.

Agora posso partir tranquilo, irmãos.

Essas foram as últimas palavras que Carlo me dirigiu naquela noite antes de sua família entrar novamente.

Carlo morreu exatamente como havia previsto em 12 de outubro de 2006, às 6:37 da manhã.

Eu estava lá quando exalou seu último suspiro, rodeado de seus pais, devastados e o padre Marcelo.

Mas antes desse momento final, irmãos, algo mais aconteceu naquela noite que nunca revelei até agora.

Depois que confessei meu pecado mais obscuro e senti o peso de 30 anos Levent dos meus ombros, Carlo me fez um último pedido.

Ele pediu que me aproximasse novamente quando seus pais saíram momentaneamente do quarto para falar com os médicos.

“Irmã Lucha”, sussurrou tão baixo que tive que inclinar meu ouvido junto aos seus lábios secos.

Jesus me mostrou três coisas específicas sobre seu futuro.

Três profecias que se cumprirão em datas exatas.

Quando acontecerem, saberá, sem dúvida, que tudo o que lhe disse esta noite foi completamente real.

Meu coração batia tão forte que pensei que explodiria.

Primeira profecia, continuou Carlo com voz fraca, mas extraordinariamente clara.

Em 15 de março de 2007, exatamente 5 meses depois da minha morte, seu irmão Joseppe ligará por telefone.

Ele dirá que tem câncer de pâncreas em estágio 4.

Os médicos lhe darão se meses de vida no máximo.

Mas irmã Lut muito cuidadosamente.

Você deve rezar por ele exatamente como vou lhe ensinar agora.

33 Ave Morias.

Todas as noites às 11 horas durante exatamente 12 anos, sem faltar nem um só dia.

E cada noite dirá estas palavras.

Pela intercessão de Carlo Acutes, rogo a Jesus que estenda a vida do meu irmão para que tenha tempo de reconciliar-se com Deus.

Fiquei gelada.

Carlo acabava de dizer o nome do meu irmão, Josepe.

Eu nunca lhe havia mencionado que tinha um irmão, muito menos seu nome.

Se fizer isto, fielmente, continuou.

Giuseppe não morrerá em 6 meses.

Viverá exatamente 12 anos mais e morrerá em 15 de março de 2019, exatamente 12 anos depois do diagnóstico.

Durante esses anos extras que Deus lhe dará.

Ele se reconciliará com a igreja que abandonou, voltará aos sacramentos, se confessará completamente e morrerá em paz.

Na graça de Deus, as lágrimas rolavam pelas minhas bochechas.

Meu irmão havia abandonado a fé católica 20 anos atrás.

Segundo a profia, disse Carlo, depois de tomar um fôlego trabalhoso, claramente esgotado, mas decidido a completar sua mensagem.

Em 12 de outubro de 2013, sétimo aniversário exato da minha morte.

Às 3 da tarde, a senhora estará na capela do hospital rezando.

Uma mulher jovem entrará chorando.

Chama-se Helena Torini.

terá 28 anos e estará grávida de 7 meses.

Os médicos acabam de dizer a ela que seu bebê tem uma malformação cardíaca letal, recomendam aborto terapêutico.

Carlo fechou os olhos por um momento como se estivesse vendo a cena, projetando-se em sua mente.

Quando Helena lhe contar isto, deve dizer-lhe exatamente: “Helena, seu filho se chama Mateio.

Viverá, não será uma vida longa, mas será beila”.

Exatamente três, anos, 2 meses e dias.

Cada dia será um presente.

Não o rejeite por medo.

Ame-o enquanto estiver com você.

Quando partir para o céu, terá transformado dezenas de vidas.

Minha mente estava completamente atordoada, processando todos esses detalhes impossivelmente específicos sobre eventos futuros.

“Como vou lembrar de todas essas palavras exatas?”, perguntei com preocupação.

Carlos sorriu fracamente.

“Lembrará perfeitamente.

Deus as colocará em sua boca”.

“E a terceira profecia?” disse Carlo, usando claramente suas últimas reservas de energia.

No ano de 2025, quando a senhora tiver exatamente 71 anos, eu serei canonizado oficialmente como santo.

Haverá uma cerimônia em abril no Vaticano.

Durante essa cerimônia, enquanto houve a proclamação da minha santidade, Deus falará diretamente com a senhora, dizendo: “Agora é o momento.

Conte sua história, liberte outros que carregam segredos como o seu.

Mostre a eles que minha misericórdia não tem limites.

Carlo me olhou com uma intensidade que queimava.

Quando ouvir essa voz interior inconfundível, sua promessa de silêncio terá terminado.

Então, contará publicamente tudo o que aconteceu esta noite.

Entende as três profecias? Lembrará delas? Cumprirá a sua parte quando se manifestarem.

Sim, Carlo.

Prometi solenemente, tomando sua mão fria.

Giusepp e o Câncer.

Em 15 de março de 2007, Helena grávida na Capela, em 12 do outubro de 2013 e meu testemunho público em 2025, depois da sua canonização.

Prometo tudo.

Carlo fechou seus olhos com paz absoluta.

Obrigado por acreditar, irmã.

Agora tudo está completo.

Essas foram suas últimas palavras coerentes para mim.

As horas seguintes foram uma vigília silenciosa.

Às 6:37 da manhã de 12 de outubro de 2006, Carlo abriu seus olhos uma última vez.

Posso vê-los? Sussurrou maravilhado.

Os anjos são tão lindos.

E Jesus está aqui estendendo sua mão.

Então exalou o seu último suspiro.

Os monitores emitiram aquele som plano que todos conhecemos, mas o que aconteceu imediatamente depois foi extraordinário.

Um aroma incrivelmente doce encheu todo o quarto, como baunilha misturada com incenso, algo celestial sem nome terreno.

A temperatura mudou, tornando-se calorosamente reconfortante, como um abraço invisível.

O padre Marcelo caiu de joelhos, murmurando em latim.

Os pais de Carlo, embora devastados, tinham uma paz inexplicável em seus rostos.

Eu fiquei em silêncio processando tudo.

Nos meses seguintes, voltei à minha rotina normal, mas algo fundamental havia mudado dentro de mim.

Pela primeira vez em 30 anos, não me senti esmagada por culpa paralisante.

O peso havia sido levantado.

Poder respirar.

Podia orar com alegria genuína em vez de penitência desesperada, mas esperava com temor o dia 15 de março de 2007.

Realmente se cumpriria a primeira profecia na manhã de 15 de março de 2007, exatamente 5 meses depois da morte de Carlo.

Eu estava na capela do hospital rezando às 8:45.

Meu telefone estava no silencioso dentro do bolso do meu hábito.

Às 9 em ponto.

Exatamente.

Vibrou.

Era minha irmã Francesca.

Lucha, disse sua voz quebrando-se R.

CP acaba de ligar, tem câncer de pâncreas.

Estágio 4.

Os médicos dão a ele seis meses.

O telefone quase caiu da minha mão.

Carlo tinha razão.

Data exata, diagnóstico exato, prognóstico exato, tudo exatamente como havia previsto.

Naquela noite comecei o regime de oração que manteria durante 12 anos.

33 noite à 11ter.

Os médicos disseram que Giuseppe morreria em setembro de 2007, mas setembro chegou e Giuseppe continuava vivo.

Os meses se transformaram em anos.

Os oncologistas estavam desconcertados.

Isto é medicamente inexplicável com câncer pancreático.

Estágio 4atro, repetiam constantemente, mas para mim não era inexplicável.

Carlo havia dito 12 anos e algo mais milagroso aconteceu simultaneamente.

Giuseppe, que havia rejeitado a religião por duas décadas, começou a amolecer espiritualmente.

Em 2008 me ligou: “Luxa, preciso falar sobre Deus”.

Durante os anos seguintes, Giuseppe fez uma jornada linda de retorno à fé.

Em 2010, 4 anos depois de seu diagnóstico mortal, voltou à igreja.

Em 2012, fez confissão completa com o padre Marcelo.

Eu observava assombrada como tudo se desenrolava exatamente como Carlo havia previsto.

Os anos passavam, Giuseppe continuava vivo no que os médicos chamavam de remissão inexplicável.

Sua fé crescia mais forte a cada ano.

Tornou-se evangelizador apaixonado, compartilhando seu testemunho de sobrevivência milagrosa.

Mas em janeiro de 2019, o câncer voltou agressivamente.

Desta vez não havia tratamento possível.

Os médicos disseram dois ou três meses no máximo.

Eu sabia melhor, sabia exatamente quando, porque Carlo me havia dito 13 anos antes.

15 de março de 2019, exatamente 12 anos depois do diagnóstico original, exatamente como Carlo havia profetizado com precisão milimétrica, Joseppe morreu pacificamente em casa, rodeado pela família.

Tinha Six for Anos havia vivido 12 anos extras impossíveis e morreu em completa paz com Deus, reconciliado, confessado em graça.

Eu estava lá segurando sua mão.

Suas últimas palavras foram: “Vejo uma luz linda.

Há um jovem me esperando.

Está sorrindo.

Eu sabia quem era.

E Carlpi, vá com ele em paz.

A primeira profecia havia se cumprido com precisão absoluta, mas restavam duas.

Continuei meu ministério transformada completamente.

Já não servia pela culpa, mas pelo amor genuíno.

Cada paciente era uma oportunidade de refletir a misericórdia de Deus que eu mesma havia experimentado.

Em 12 de outubro de 2013, sétimo aniversário da morte de Carlo, estava na capela do hospital rezando como fazia todo ano nessa data.

Eram 2:45 da tarde.

Estava completamente sozinha, ajoelhada no primeiro banco.

Ass três em ponto.

Exatamente.

A porta se abriu atrás de mim.

Virei-me e vi uma mulher jovem, visivelmente grávida, entrando com o rosto devastado pelo choro.

Caminhou diretamente até mim.

A senhora é a religiosa do hospital? Perguntou com voz quebrada.

Preciso desesperadamente falar com alguém sobre Deus.

Meu coração começou a bater violentamente.

Carlo me havia dito que isto aconteceria exatamente hoje.

Exatamente a esta hora.

“Claro, filha”, disse sentando ao meu lado.

“Conte-me o que está acontecendo.

” A mulher soluçou.

Meu nome é Helena.

Helena Torini.

Os médicos acabam de confirmar que meu bebê tem malformação cardíaca severa, síndrome de hipoplasia do coração esquerdo.

Estão me recomendando aborto terapêutico.

Dizem que o bebê morrerá dias depois do nascimento.

Que é cruel traz o clô ao mundo apenas para vê-lo sofrer.

Mas eu não sei o que fazer.

O que Deus diz sobre isto? Cada palavra era exatamente como Carlo havia previsto 7 anos antes.

O nome Helena Torini, o diagnóstico específico, a gravidez de 7 meses, a recomendação de aborto, tudo exatamente correto.

Senti o Espírito Santo se movendo dentro de mim.

Era momento de pronunciar as palavras que Carlo me havia dado.

Helena, comecei tomando suas mãos trêmulas.

Seu filho se chama Mateio.

Viverá.

Não será uma vida longa segundo os padrões médicos, mas serabeila.

Exatamente.

Ernos.

2 meses e 8 dias.

Cada dia será um presente.

Não o rejeite por medo da dor.

Ame-o completamente enquanto estiver com você.

Quando partir para o céu, terá transformado sua vida e as vidas de dezenas de pessoas.

Helena me olhou com olhos enormes de choque.

Como sabe que é menino, os médicos não puderam confirmar o sexo.

E como sabe que quero o chamal de Mateu em homenagem ao meu avô falecido, não disse isso a ninguém.

Eu continuei sentindo as palavras fluindo exatamente como Carlo prometeu.

Deus está lhe pedindo um ato de fé extraordinário.

Helena, confie.

Mesmo que não entenda.

Ame sabendo que o u tempo será curto.

Esse bebê tem um propósito divino.

Helena chorava com intensidade diferente.

Agora esperança misturada com temor reverente.

Quem é a senhora? Como pode saber estas coisas? Não sou ninguém especial, responde honestamente.

Mas há 7 anos um adolescente santo me disse que você viria hoje.

Está deita exata.

Esta hora exata me disse o que te dizer? E me disse para confiar que Deus tem um plano lindo.

Helena decidiu continuar sua gravidez.

Mateu nasceu em dezembro de 2013 com a malformação cardíaca severa, exatamente como diagnosticado.

Os primeiros dias foram críticos, múltiplas cirurgias de emergência, noites intermináveis em cuidados intensivos.

Mas Mateu sobreviveu contra todas as probabilidades médicas.

Os médicos que lhe deram horas de vida ficaram assombrados quando chegou a um mês, 3 meses, 6 meses.

Helena me visitava regularmente, trazendo meteu para que eu o abençoasse.

Documentava cada dia com fotografias, criando um diário visual deste menino milagroso.

Mateus viveu exatamente 3 anos.

du mes eito dias.

Morreu pacificamente em março de 2017 nos braços de Helena, rodeado de amor.

E exatamente como Carlo havia profetizado, a história de Mateu viralizou nas redes sociais católicas.

Dezenas de milhares foram tocadas por sua breve mais bela vida.

Helena escreveu um livro que se tornou bestseller.

Tudo, absolutamente tudo.

Havia acontecido exatamente como Carlo me havia dito 7 anos antes de Helena entrar naquela capela.

Duas profecias cumpridas com precisão absoluta e irrefutável.

Giuseppe vivendo exatamente 12 anos e morrendo no dia previsto.

Alana e Mateio.

Cada detalhe correto até o nome e a duração exata da vida.

Eu guardava tudo em meu coração em silêncio, esperando a terceira e última profecia.

Os anos continuaram.

A causa de canonização de Carlo avançava oficialmente.

Em 2020, Carlo foi beatificado depois que um milagre no Brasil foi verificado oficialmente.

Eu viajei Sis para a cerimônia convidada por Antonia, que se lembrava de mim com carinho, mas eu sabia que a beatificação não era o fim.

Carlo havia dito especificamente que seria canonizado santo em 2025 e efetivamente em janeiro de 2024 o Vaticano anunciou que um segundo milagre havia sido verificado.

A canonização estava programada para abril de 2025.

Abril de 2025 chegou finalmente.

Eu tinha exatamente 71 anos.

A idade específica que Carlo havia mencionado 19 anos antes.

Viajei a Roma para a cerimônia junto com milhares de peregrinos de todo o mundo, especialmente jovens inspirados por este santo da geração Millennial.

A cerimônia foi na Praça de São Pedro, presidida pelo Santo Padre.

Milhares de pessoas enchiam a praça sob o sol italiano.

Bandeiras de todos os países tremulavam.

Cantos em múltiplos idiomas ressoavam quando o Papa pronunciou as palavras oficiais, declarando Carlo Acutólica Universal.

Algo extraordinário aconteceu dentro do meu coração.

Ouvi uma voz interior clara como Cristal, inconfundível com a voz do próprio Deus, falando diretamente a minha alma.

Agora é o momento, Lucha.

Conte sua história.

Liberte outros que carregam segredos como o seu.

Mostre a eles que minha misericórdia não tem limites, que meu perdão alcança os pecados mais obscuros.

Sua promessa de silêncio terminou.

Sua promessa de testemunho começou.

Lágrimas rolavam livremente pelo meu rosto idoso, enquanto milhares celebravam ao redor.

Mas meu choro era diferente.

Era o choro de alguém que, depois de 19 anos, recebia permissão divina para quebrar seu silêncio.

Regressei a Milão transformada.

Durante semanas orei pedindo clareza sobre como exatamente devia compartilhar meu testemunho e uma manhã acordei com certeza absoluta de que devia gravá-lo em vídeo, que devia, contalou completo sem, omitir nada, nem sequer as partes mais vergonhosas da minha história, que minha vulnerabilidade total seria precisamente o que daria poder à mensagem.

Contactei um jovem cineasta católico que havia conhecido durante a beatificação de Carlo.

Contei-lhe minha história completa pela primeira vez a outra pessoa além de Carlo.

Choramos juntos.

Irmã Lucha me disse, esta história precisa ser ouvida.

Há milhões de pessoas carregando segredos similares, destruindo-se com culpa, acreditando que são imperdoáveis.

A senhora pode liberta.

Passamos semanas preparando cuidadosamente como contar a história, verificando cada data, confirmando cada detalhe, contactando Helena para pedir permissão de incluir a história de Mateo.

Ela não só deu permissão, mas insistiu em aparecer ela mesma, dando testemunho de como tudo aconteceu exatamente como eu lhe havia previsto.

Finalmente, em um dia ensolarado de junho de 2025, sentei-me em frente à câmera e comecei: “Olá, meu nome é irmã Lucha Martini, tenho Sev anos.

Quando publicamos o vídeo no YouTube, esperávamos talvez alguns milhares de visualizações.

Nas primeiras 24 horas teve 300.

000, em uma semana 2 milhões.

Os comentários começaram a chegar a centenas, depois aos milhares.

Irmã Lua, eu também abortei há 20 anos e nunca consegui me perdoar.

Sua história me dá esperança.

Tem um segredo que está me matando.

Depois de ouvir seu testemunho, finalmente vou confessá-lo.

Levo 30 anos afastada da igreja por vergonha.

Hoje volto.

Minha irmã está considerando aborto.

Agora mesmo lhe enviei sua história.

Ela está reconsiderando milhares de mensagens de pessoas libertadas por ouvir que até mesmo uma religiosa havia cometido o pecado que a sociedade considera imperdoável e que Deus a havia perdoado completamente instantaneamente.

Sem condições.

O vídeo foi traduzido para 15 idiomas.

Passou dos 10 milhões de visualizações.

Meios de comunicação católicos internacionais pediram entrevistas, mas o mais belo foram as cartas pessoais.

Centenas de mulheres escrevendo para contar que haviam abortado décadas atrás e que meu testemunho lhes havia dado coragem para finalmente confessar, aceitar o perdão de Deus e começar a curar.

Homens que haviam pressionado suas namoradas a abortar e que carregavam culpa esmagadora.

E por isso estou aqui hoje, irmão e irmã, contando-lhe esta história que guardei zelosamente durante 19 anos, seguindo a instrução de um adolescente santo.

As três profecias de Carlos se cumpriram com precisão, que desafia toda a explicação natural.

E agora rompo meu silêncio para lhe dizer algo crucial que pode mudar sua vida hoje mesmo.

Não importa que segredo carregue no mais profundo do seu coração.

Não importa que pecado oculte que o faz sentir indigno do amor de Deus.

Não importa quantos anos passou se punindo, tentando ganhar um perdão que já lhe foi dado gratuitamente.

A misericórdia de Deus é infinitamente maior que seu pecado mais obscuro.

Eu abortei meu bebê.

em 1976.

Mas Deus me perdoou instantaneamente.

Maria Luxa, minha filha, está no céu sem ressentimento, apenas com amor puro, esperando o dia em que nos abraçaremos.

Carlo Acutes, um adolescente de 15 anos, foi o mensageiro que Deus usou para me libertar de 30 anos do culpa.

Se eu posso ser perdoada, você também pode.

Este recado chegou a você hoje, porque Deus orquestrou que você o encontrasse.

Você está perdoado completamente.

Agora aceite esse perdão.

Solte a culpa.

Viva livre.

Santo Carloitas.

Rogai por nós.

Amém.M.

 

 

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